Em circunstâncias normais, a sacarina sódica é produzida principalmente pelos métodos do tolueno e do anidrido ftálico. No processo de produção da sacarina sódica pelo método do tolueno, geralmente ocorre a formação de um intermediário, o o-toluenossulfonamida, e, após a oxidação e acidificação do o-toluenossulfonamida, forma-se frequentemente sacarina insolúvel. No processo produtivo real, devido à oxidação incompleta, o o-toluenossulfonamida não reagido não pode ser completamente separado, e este é um carcinógeno. Nesse contexto, a política industrial nacional restringe ainda mais o desenvolvimento da indústria da sacarina sódica. Por essa razão, o Estado implementa a produção com ponto fixo, limitando a produção e o controle de vendas de produtos de sacarina sódica. Para o planejamento anual de produção, as empresas precisam aprovar e gerenciar rigorosamente o uso de produtos de sacarina sódica.
A indústria da sacarina sódica ainda é altamente poluente. Sua produção consome 14 tipos de matérias-primas químicas e materiais auxiliares, como ácidos e álcalis fortes. Para cada tonelada de sacarina sódica, são consumidas 13,2 toneladas de matérias-primas e 24 toneladas de água, e o volume total de resíduos gerados chega a 26,2 toneladas. Essa atividade geralmente polui o meio ambiente.

